Técnica que utiliza uma gota de sangue vivo. É feita através de uma colheita num dedo do paciente e é observado ao Microscópio.

No Microscópio de Campo Escuro, o sangue permanece vivo e activo. Desta forma, é possível observar a movimentação dos componentes celulares, tal como acontece no organismo. É um método visual, já que a imagem do Microscópio é replicada num ecrã, o que permite que tanto o paciente como o terapeuta vejam o sangue na sua forma nativa. É uma confirmação dos processos dinâmicos que acontecem no organismo e permite ver o impacto das escolhas que se fazem, nomeadamente nutrição e estilo de vida, na vitalidade dos fluidos corporais. O exame não deve durar mais de 20 minutos, já que após esse tempo há degradação das características do sangue.

O exame permite uma avaliação directa da qualidade do sangue, permitindo conhecer o estado da saúde e de que forma progridem as doenças. Contudo, por si só, a triagem de sangue vivo com microscopia não é um procedimento de diagnóstico. Os resultados obtidos têm uma subjectividade associada ao observador não sendo quantificáveis, mas sim qualificáveis.

As observações morfológicas são feitas nas variações de tamanho, forma, proporções e estrutura dos eritrócitos, glóbulos brancos, plaquetas e outras estruturas plasmáticas.